Podem-me chamar antiquada por gostar de ouvir músicas de Nat King Cole ou por gostar muito de ver filmes onde a acção se desenrola no princípio do século XX, mas quem não gosta de que momentos que parecem ter passado à história, como o rapaz convidar a menina para dançar uma valsa depois de uma troca de olhares num salão de baile pomposo e cheio de glamour, se tornassem actuais?
Realmente, ainda bem que algumas (muitas) coisas mudaram desde esse tempo, mas pergunto-me o porquê de as declarações do rapaz cego e apaixonado, que antes revelados por meio de uma música cantada à janela da rapariga ou recitando uma poesia à sua porta, terem-se extinguido por completo e serem substituídos por meros sms´s ou por um poema colocado no hi5? Acontece que hoje, por exemplo, o momento especial entre duas pessoas que expressam pela primeira vez o seu amor é vivido intensamente... à distância! É claro que não sentimos falta dos tempos antigos pois nunca os vivemos, mas só de os imaginar, de os sentir nas músicas de Cole, de os ver copiados nos filmes antigos e de os folhear nos romances mais famosos, não desejamos que, de um certo modo, o tempo voltasse atrás? Voltasse, para que desfrutássemos de momentos de puro romantismo em que eles arriscavam tudo para estar com elas, em que eles choravam desesperados por não serem correspondidos e empilhavam os correios delas com cartas de amor ou em que eles, simplesmente, dançavam e cantavam loucos de alegria sob a intensa chuva porque recebiam um "sim" delas?
Agir romanticamente como antigamente deveria se tornar uma lei universal pois viveríamos a vida mais intensamente e o mundo tornar-se-ia mais belo, mais alegre, menos frio, com mais sonhos e mais calor no coração de todos. Não só a taxa de divorcialidade diminuíria, como o número de casamentos aumentaria, e verificar-se-ião repercursões na natalidade que por sua vez acabariam por equilibrar o sistema de Segurança Social do país e assim melhorar os aspectos sociais e económicos do país, e não só...
Então? Agora que temos um motivo bastante forte e ao mesmo tempo uma solução eficaz para as vidas individuais e colectivas, que tal tornarmo-nos romanticos, como nos tempos de antigamente, em nome do amor e da vida?
Que tal? Vá lá! Nem que seja dar uma flôr...
Realmente, ainda bem que algumas (muitas) coisas mudaram desde esse tempo, mas pergunto-me o porquê de as declarações do rapaz cego e apaixonado, que antes revelados por meio de uma música cantada à janela da rapariga ou recitando uma poesia à sua porta, terem-se extinguido por completo e serem substituídos por meros sms´s ou por um poema colocado no hi5? Acontece que hoje, por exemplo, o momento especial entre duas pessoas que expressam pela primeira vez o seu amor é vivido intensamente... à distância! É claro que não sentimos falta dos tempos antigos pois nunca os vivemos, mas só de os imaginar, de os sentir nas músicas de Cole, de os ver copiados nos filmes antigos e de os folhear nos romances mais famosos, não desejamos que, de um certo modo, o tempo voltasse atrás? Voltasse, para que desfrutássemos de momentos de puro romantismo em que eles arriscavam tudo para estar com elas, em que eles choravam desesperados por não serem correspondidos e empilhavam os correios delas com cartas de amor ou em que eles, simplesmente, dançavam e cantavam loucos de alegria sob a intensa chuva porque recebiam um "sim" delas?
Agir romanticamente como antigamente deveria se tornar uma lei universal pois viveríamos a vida mais intensamente e o mundo tornar-se-ia mais belo, mais alegre, menos frio, com mais sonhos e mais calor no coração de todos. Não só a taxa de divorcialidade diminuíria, como o número de casamentos aumentaria, e verificar-se-ião repercursões na natalidade que por sua vez acabariam por equilibrar o sistema de Segurança Social do país e assim melhorar os aspectos sociais e económicos do país, e não só...
Então? Agora que temos um motivo bastante forte e ao mesmo tempo uma solução eficaz para as vidas individuais e colectivas, que tal tornarmo-nos romanticos, como nos tempos de antigamente, em nome do amor e da vida?
Que tal? Vá lá! Nem que seja dar uma flôr...
1 comentário:
� teu o da Susi?
Bom, de qualquer das formas gostei!!
Sim tens razao, mas os bons velhos tempos que nao vivemos, n irao voltar...
Ficamos na SAUDADE...
babs!!!
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